Aqui á uns tempos, mais precisamente algures na 1ª semana de Novembro, fui ao hipermercado continente de Leiria, e reparei em duas raparigas (pronto ok reparei em mais...mas estas agora é que interessam!), que estavam ali ao pé do apoio a cliente do continente a embrulhar prendas de natal. Ora ajudem-me aqui nisto, que eu acho que estou uma pouco perdido…
O natal era em Dezembro, certo?! Ou melhor no FINAL de Dezembro?!
Eu não sou católico, mas gosto bastante do natal, assim como acho que muita gente. As prendas, as fatias douradas, as felhozes…e todas aquelas porcarias que um individuo come que sabe muito bem e que faz muito, mas muito mal…agora isso no meu tempo era na noite de natal, e os preparativos faziam-se no máximo, dos máximos, 15 dias antes. Eu chego a compra a maior parte das prendas na véspera de natal.
Quando entrei naquele dia no continente, vi que já tudo estava cheio daquelas decorações estranhas que agente faz a um pinheiro nesta altura e que torna qualquer pinheiro digno e másculo, num pinheiro travesti. Fitas e bolas coloridas num pinheiro…e por vezes cada uma da sua cor…a vergonha que os pinheiros passam. Depois á uns que ficam-se por ai onde é só o pinheiro que passa a vergonha, outros levam “a cena” do natal um pouco mais longe, e compram uma espécie de mangueira com luzes lá dentro, e metem-se a envolver a casa com aquilo. E eu pergunto, mas para que é que aquilo serve? Será que eles pensam que o pai natal localiza melhor a casa deles?! Meus amigos, o Pai Natal como toda a gente sabe, faz as casas todas a eito, é tipo carteiro internacional. (Já para não falar que o terno está seguramente equipado com GPS.) Só que vem num terno voador puxado por renas também voadoras. Entendem agora por que é um disparate, uma perda de tempo e dinheiro?
O que pode dar jeito ao senhor, é nós deixar-mos a porta com a chave do lado de dentro, e uma escada até ao telhado. Porquê?! Ora o senhor aterra no telhado, desce pela chaminé, deixa as prendas, sai pela porta porque deixamos a chave do lado de dentro, e depois em vês de trepar pela parede da casa até ao telhado, onde lembro que está o terno, usa a escada que nós deixamos.
Vocês podem agora dizer, “mas o Pai Natal sai de novo pela chaminé?!” Pois eu inicialmente também pensei que fosse assim, mas o ano passado passei no el corte inglês, e vi o pai natal a trepar a parede!!! Eu ainda tentei falar com o senhor, mas ele n me respondeu, obviamente que eu não levei a mal, pois compreendi que trepar uma parede daquelas dimensões e falar ao mesmo tempo, deve ser complicado.
Bom mas isto tudo, é, acho eu, em Dezembro…a 25 de Dezembro…ou não???
O natal era em Dezembro, certo?! Ou melhor no FINAL de Dezembro?!
Eu não sou católico, mas gosto bastante do natal, assim como acho que muita gente. As prendas, as fatias douradas, as felhozes…e todas aquelas porcarias que um individuo come que sabe muito bem e que faz muito, mas muito mal…agora isso no meu tempo era na noite de natal, e os preparativos faziam-se no máximo, dos máximos, 15 dias antes. Eu chego a compra a maior parte das prendas na véspera de natal.
Quando entrei naquele dia no continente, vi que já tudo estava cheio daquelas decorações estranhas que agente faz a um pinheiro nesta altura e que torna qualquer pinheiro digno e másculo, num pinheiro travesti. Fitas e bolas coloridas num pinheiro…e por vezes cada uma da sua cor…a vergonha que os pinheiros passam. Depois á uns que ficam-se por ai onde é só o pinheiro que passa a vergonha, outros levam “a cena” do natal um pouco mais longe, e compram uma espécie de mangueira com luzes lá dentro, e metem-se a envolver a casa com aquilo. E eu pergunto, mas para que é que aquilo serve? Será que eles pensam que o pai natal localiza melhor a casa deles?! Meus amigos, o Pai Natal como toda a gente sabe, faz as casas todas a eito, é tipo carteiro internacional. (Já para não falar que o terno está seguramente equipado com GPS.) Só que vem num terno voador puxado por renas também voadoras. Entendem agora por que é um disparate, uma perda de tempo e dinheiro?
O que pode dar jeito ao senhor, é nós deixar-mos a porta com a chave do lado de dentro, e uma escada até ao telhado. Porquê?! Ora o senhor aterra no telhado, desce pela chaminé, deixa as prendas, sai pela porta porque deixamos a chave do lado de dentro, e depois em vês de trepar pela parede da casa até ao telhado, onde lembro que está o terno, usa a escada que nós deixamos.
Vocês podem agora dizer, “mas o Pai Natal sai de novo pela chaminé?!” Pois eu inicialmente também pensei que fosse assim, mas o ano passado passei no el corte inglês, e vi o pai natal a trepar a parede!!! Eu ainda tentei falar com o senhor, mas ele n me respondeu, obviamente que eu não levei a mal, pois compreendi que trepar uma parede daquelas dimensões e falar ao mesmo tempo, deve ser complicado.
Bom mas isto tudo, é, acho eu, em Dezembro…a 25 de Dezembro…ou não???
1 comentário:
eu tenho duas teorias sobre este assunto:
Primeira Teoria:
estamos na realidade no carnaval e está tudo mascarado à natal. é, obviamente, uma conspiração.
Segunda Teoria:
o ano dito civil foi reorganizado. com isto não quero dizer que estivesse organizado. penso que deixamos de ter meses para termos o seguinte:
temos primeiro o "ano novo", que vai de 26 de dezembro até 1, 2 ou 3 de janeiro conforme a sorte e o grau.
depois temos o "dia dos namorados" que vai desde o "ano novo" até a 14 ou 15 de fevereiro, também variando conforme a sorte, o olho para a prenda e a memoria.
a seguir temos o tradicional "carnaval" que vai desde o "dia dos namorados" até acabar no ultimo dia do carnaval do brasil, seja lá quando for. esta época pode eventualmente regressar a qualquer momento em que haja um discurso bem regado de d. alberto joão.
acabando o "carnaval" vem o "dia do pai" que dura até dia 19 março. nesta altura os
vem então a páscoa, altura em que nos querem fazer crer que um coelho dá ovos. coloridos.
e representam esses ovos com amendoas. dantes era só de gesso mas agora também as há de mil variedades de chocolate
epá eu podia estar aqui o resto do dia mas acho que já dá para perceber a ideia...
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